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Confira perguntas sobre Aporte de Capital para Empresas e Negócios
Não. A INVESTA Capital possui um portfólio de fundos de investimentos, nacionais e estrangeiros, interessados em aportar seus recursos financeiros nos diversos setores da economia brasileira, como agronegócio, educação, energia, financeiro, imobiliário, infraestrutura, logística, mineração, óleo & gás, saúde, serviços, tecnologia, turismo e varejo.
A INVESTA Capital possui também investidores para operações de crédito para capital de giro e empréstimo para empresas para o desenvolvimento de negócios nas áreas de agricultura, imobiliário e infraestrutura, incluindo projetos greenfields.
Não. A INVESTA Capital ajuda empresas a receber capital, a partir de R$ 20 milhões até acima de US$ 1 Bi, para o desenvolvimento de seus planos de negócio, através da estruturação de ofertas de investimentos consistentes, que atendam às expectativas de retorno e riscos dos investidores que compõem seu portfólio.
A INVESTA Capital assessora as empresas a obterem aporte de capital para expansão, modernização, melhoria do perfil da dívida, aquisição de concorrentes e fusão de empresas; captação de recursos para capital de giro; auxílio em dificuldades financeiras; operações jurídico-financeiras; financiamento para desenvolvimento de empreendimentos imobiliários; aquisição de ativos imobiliários específicos; operações imobiliárias; estruturação de negócios empresariais sustentáveis e acordos estratégicos e joint-ventures.
A INVESTA Capital para analisar a existência de potencial investidor necessita saber, inicialmente:
- Setor de atuação da empresa
- Faturamento
- EBITDA
- Quanto necessita de capital
- Onde o recurso financeiro será empregado
Se as informações encaminhadas estiverem dentro das demandas e expectativas básicas dos fundos de investimento de seu portfólio, o processo de avaliação passará para uma nova etapa (pré-diagnóstico), com a solicitação de outros dados, para que a INVESTA Capital possa conhecer o estado de preparação da empresa e o trabalho de ajustes que será necessário para se atender às exigências para capitalização, de modo a que se tenha um encontro eficaz com os potenciais investidores.
Estando o empresário ciente do que precisará ser feito de ajustes e de acordo com as próximas etapas, assina-se entre as partes o mandato para adequação da empresa para que o processo de captação de recursos financeiros, pela INVESTA Capital, seja bem sucedido.
Para saber mais detalhes sobre as etapas do trabalho da INVESTA Capital, acesse.
Seed Money (Capital semente): investidores pessoais, normalmente, amigos e familiares que se dispõem a investir recursos próprios, apostando numa ideia, para o desenvolvimento de um protótipo.
Angel investor (Anjo): Investidores, normalmente, profissionais que apostam na fase inicial dos negócios, com um protótipo da ideia já desenvolvido, fornecendo recursos para que a empresa possa dar os primeiros passos e começar a desenvolver seus produtos e serviços para iniciar uma escala comercial; para estruturar e fazer a empresa deslanchar.
Venture Capital: investem em empresas já com seus produtos e serviços em escala comercial, que estejam em processo de crescimento e desenvolvimento com valores de até R$ 20 mi.
Private Equity: são organizações que reúnem capital de origens diversas com regras definidas que aportam recursos em empresas já bem desenvolvidas. Dentre os fundos de Private Equity, há os de investidores permanentes que almejam dividendos e segurança na rentabilidade, como os fundos de pensão. O alvo são empresas muito bem estruturadas e sem problemas de reputação. Os investidores temporários, conhecidos, também, como transitórios ou especulativos, têm como foco empresas com potencial elevado de crescimento, em processo de consolidação no mercado, abrir capital, fundir-se ou serem adquiridas por outras em um período, normalmente previsto, de 5 a 7 anos, quando se dá a sua venda de participação.
Há uma diversidade de tipos de fundos – desde tamanho, origem e negócios de interesse – daí contratar consultores especializados é uma alternativa para a identificação mais acertada.
Para fazer uma oferta de investimento a um fundo de investimento, é imprescindível que a empresa que precisa de capital se organize adequadamente para que, durante a apresentação da oferta ao investidor, transmita claramente e de maneira objetiva, seu plano de negócios, a que se destina o capital e, ainda, a taxa interna de retorno (TIR) e estratégias de mitigação de riscos envolvidos.
Afinal, os fundos de investimento possuem estrutura reduzida para não onerar os custos, exigindo, assim, assertividade por parte dos empresários que estão solicitando o capital.
Normalmente, sim, (embora possam existir diferentes tipos de operação), pois, diferentemente de um empréstimo bancário em que bens e recebíveis, por exemplo, são garantias em caso de não pagamento; o Private Equity é um capital de risco em que se adquire uma participação acionária, obtendo os mesmos benefícios e riscos do proprietário.
Não necessariamente. Tudo dependerá do acordo de acionistas que for estabelecido em relação ao poder conferido para a tomada das decisões. Na negociação acionária, dois documentos de vital importância são o contrato de compra de participação e o acordo de acionistas a fim de se assegurar como serão feitos os aportes, a futura gestão e as tomadas de decisão.
Sim. Ter uma participação menor de 50% não significa, necessariamente, perda de controle. É preciso reconhecer sempre o que é mais importante à empresa: ter o controle integral de uma empresa de baixo valor ou ter uma participação menor em uma empresa de alto valor?
Não. Quando o capital é proveniente de fundos de investimento de participação (FIP), os recursos financeiros investidos são transformados em ações da empresa que passam a pertencer ao fundo investidor. Após 5 a 7 anos, ocorre o momento de desinvestimento que representa a saída do fundo de investimento e seus recursos com o retorno financeiro esperado.
Para injetar o capital, o fundo de investimento avalia o segmento, a saúde financeira da empresa, seu potencial de crescimento e a consistência do seu plano de negócios para verificar sinergia e, principalmente, a Taxa Interna de Retorno (TIR) e a existência de riscos e como podem ser mitigados.
Se a empresa não tiver recursos financeiros próprios ou não quiser obter empréstimos bancários que implicam em altas taxas de juros, buscar um sócio investidor é uma opção.
Esse sócio pode ser um investidor – financeiro ou estratégico – que, em troca de uma participação acionária, irá aportar recursos financeiros para que a empresa possa colocar em prática seus planos de expansão, consolidar a posição da empresa em seu mercado, potencializar seu crescimento ou implementar novas competências técnicas, por exemplo e, na maioria das vezes melhorar a governança. Muitas vezes, receber aporte de capital de fundos investidores é uma solução para questões sucessórias, saída de um sócio, melhorar o perfil da dívida, entre outras.
Em seu portfólio de investidores financeiros, a INVESTA Capital possibilita opções de crédito de R$ 3 a 15 milhões e de R$ 40 a 100 milhões. As garantias são imóveis e recebíveis que devem ser maior que 2 a 3 vezes o valor requerido. As empresas podem atuar em qualquer setor da economia e entre os requisitos está a obrigatoriedade de balanços auditados.
Para incorporadoras com estoque e loteadoras, do setor imobiliário, a INVESTA Capital analisa operações de capital de giro que vão de R$ 5 a 20 milhões, com taxa de juros entre 1,4 e 3,0%, dependendo do risco da operação.
Fusão e aquisição ou, simplesmente M&A, que é a sigla da expressão em inglês Mergers and Acquisitions, é um termo muito frequente no cenário empresarial para descrever operações de negócios realizadas entre companhias.
A fusão ocorre quando duas empresas juntam suas operações e deixam de existir, isoladamente, dando origem a uma nova empresa.
Na aquisição, uma empresa adquire parte ou a totalidade de outra, assumindo ou não o controle total.
Incorporação é o termo usado para descrever a operação em que uma empresa absorve as operações de outra, que deixa de existir.
A cisão é o tipo de transação em que uma empresa é dividida, surgindo uma outra empresa.
Joint venture é quando ocorre a criação de uma nova empresa com um fim específico e as que originaram o negócio mantém suas operações independentes.
Além de poder investir na própria empresa que recebe o capital para realizar o plano de negócios, também fusões e aquisições e joint ventures são operações que ocorrem mais frequentemente.
Fusão e aquisição é a expressão que deriva do inglês M&A – Mergers and Acquisitions e refere-se aos processos de negociações entre organizações. Fusão é quando duas organizações se fundem e originam uma nova e aquisição ocorre quando uma compra outra em sua totalidade ou parte dela.
Joint Venture é a operação em que uma nova empresa é criada com um fim específico e as que originaram o negócio mantém suas operações independentes.
Do ponto de vista do investidor, não há tempo mínimo. O que existe é o tempo necessário para materialização do plano de negócio, ou seja, o período estipulado para que a empresa atinja os objetivos listados durante a negociação para recebimento da injeção de recursos. Se o investidor for temporário, poderá, por exemplo, estar no contrato estabelecido o prazo de 1 a 3 anos para o aporte de recursos, de 5 a 7 para multiplicar os recursos e para a saída do fundo da sociedade. Um investidor temporário não entra em um negócio sem que consiga enxergar como ele sairá do mesmo. Esta decisão é tomada no momento da análise.
Sim. O que se deve é estar muito bem assessorado do ponto de vista legal para que no contrato estejam firmadas todas as possíveis alterações no acordo societário. Se no meio do processo aparecer uma boa oportunidade, deve-se estar preparado para não perdê-la. Por exemplo, é possível, até, que uma empresa multinacional ofereça novo aporte ao negócio se achar que a empresa esteja tendo êxito no mercado.
Sim, no acordo devem constar todas as formas de resolução, por isso para a elaboração dos contratos e acordos, os advogados devem ser especializados no assunto. No momento da análise, os interesses devem estar integralmente alinhados, incluindo, até, as medidas para caso a sociedade seja desfeita.
Esta situação de saída de um acionista da sociedade deve estar prevista em contrato.
O momento do desinvestimento é uma das principais decisões tomadas ainda na negociação do aporte. A empresa capitalizada pode planejar a venda total do negócio para um investidor estratégico ou, ainda, abrir o capital no mercado de ações da bolsa de valores. É possível, também, para finalizar a operação o proprietário reassumir o controle total das ações da empresa ou, então, a participação do fundo ser adquirida por outros investidores.
Sim, especialmente o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Os contratos são elaborados com a observação de que o aporte está sujeito à aprovação do CADE.
Sim. O aporte de capital pode ser usado para comprar empresas da concorrência. Tudo depende do plano de negócios, da empresa que irá receber o capital, que pode ser expansão de atividades, diversificação de negócios, aquisição de novas empresas, melhoraria do perfil de dívidas, entre outros.
Normalmente não, elas atraem investidores dos tipos Seed Money, Angel ou Venture Capital com valores até R$ 20 milhões.
Sim, as empresas familiares podem receber aporte de capital desde que atendam os requisitos dos investidores, sejam estratégicos ou financeiros.
Normalmente, uma empresa familiar que busca aporte de capital, deve ter um modelo de governança implantado; transmitindo, claramente, que a gestão é profissional, mesmo sendo executada por membros da família; necessita demonstrar capacidade de resiliência da empresa às crises, por meio de seus resultados; deve apresentar um plano de negócios objetivo e onde os recursos solicitados serão aplicados; oferecer uma oportunidade de investimento aos potenciais investidores indicando a expectativa de TIR (Taxa Interna de Retorno) do seu plano; tendo identificado riscos, ameaças, oportunidades e diferenciais competitivos de sua empresa; precisa expor seu planejamento sucessório; mantendo organizados documentos das diversas áreas da empresa e sendo assertiva na apresentação do plano, falando a linguagem do investidor para total alinhamento de expectativas.
Há também fundos de investimento interessados em empresas em forte dificuldade financeira, cuja abordagem é diferente e específica.
Investidores estratégicos atuam no mesmo segmento de negócio da empresa que receberá o capital de risco enquanto os investidores financeiros não possuem, necessariamente, expertise no setor de atuação da empresa, desconhecendo, muitas vezes, detalhes operacionais, os parâmetros de produtividade, custos e rentabilidade e o mercado de atuação.
Não necessariamente. O processo de abertura de capital (IPO) é apenas uma das opções de desinvestimento. Por exemplo, é possível que os proprietários originais adquiram as ações do fundo, retomando o controle acionário da empresa.
Muitos empresários são avessos à ideia de abrir mão de parte da empresa para obter recursos financeiros. Assim, entre as operações para capitalizar a empresa, que dispensam a compra de participação acionária, destacamos:
Financiamento de bens não imobiliários através da estruturação de FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios): nesta modalidade, o recurso monetário destina-se, por exemplo, ao financiamento para aquisição de equipamentos, e a empresa que está produzindo e comercializando o bem não imobiliário entra com parte do capital, juntamente com outros investidores, para a criação do fundo;
Securitização de recebíveis não imobiliários: esta operação consiste em ceder os direitos de crédito ao fundo de investimento em troca do adiantamento à empresa de parte da quantia a receber de seus credores;
Operações jurídico-financeiras: estabelecem aquisições de direitos creditórios, de créditos de ações judiciais e precatórios, ou seja, as empresas que possuem tais direitos após o andamento de processos nas esferas jurídicas podem trocá-los por recursos financeiros para investirem em seus negócios;
Vale reforçar que existem requisitos e condições para a concretização de cada uma das operações acima mencionadas.
Às empresas em dificuldades financeiras, entre algumas alternativas para obtenção de capital, são disponibilizados valores em operações nas quais os investidores adquirem ativos imobiliários, não operacionais, de créditos e de recebíveis de aluguéis.
Vale reforçar que existem requisitos e condições para a concretização de cada uma das operações acima mencionadas.
Fusões e aquisições de empresas – M&A – do inglês, Mergers and Acquisitions – são operações frequentes no mundo dos negócios, mas, muitas vezes, o anúncio de tais negociações é acompanhado de alguns receios, em parte, por processos que não foram bem sucedidos no passado. Afinal, marcas se sobrepõem a outras, fecham-se unidades, colaboradores são remanejados…
De acordo com a pesquisa realizada, em 2017, pela Harvard Business Review, a taxa de insucesso para fusões e aquisições está entre 70% e 90%.
O que não podemos esquecer é que diversas operações de compra e venda de empresas tiveram êxito e que muitas companhias investem na expansão e consolidação de suas marcas por meio da fusão com outras empresas.
Sendo assim, quais seriam as recomendações que os gestores poderiam seguir para que os processos de fusão e aquisição possam ser concluídos com sucesso?
- Do ponto de vista do investidor, os riscos existentes na operação devem estar mapeados, evitando-se desgastes e surpresas futuras.
- Os dois lados devem estar em sintonia, pois a negociação de compra e venda de empresas não é um processo simples e pode se estender por muito mais tempo se as partes tiverem discordâncias.
- Chegar a um valor considerado ideal tanto por quem vende quanto por quem compra é peça-chave no andamento da transação e, novamente, vale destacar que desentendimentos geram desgastes.
- Ter uma assessoria especializada colabora na antecipação de questões importantes que poderiam passar pela falta de experiência nas etapas do andamento do acordo.
- Investir na integração das culturas organizacionais gera valor no processo.
- Quanto mais as empresas tiverem processos padronizados, modelos de governança em prática e equipes profissionalizadas mais preparadas estarão para ter um fusão e aquisição (M&A) de sucesso.
Todas as três são operações financeiras imobiliárias. O Sale & Leaseback possibilita às empresas obtenção de capital de giro sem recorrer a empréstimo, por exemplo, da seguinte maneira: uma empresa vende um imóvel de sua propriedade a um investidor para em seguida aluga-lo. Assim, com o montante da venda, a empresa adquire capital e continua usufruindo do imóvel necessário ao negócio, só que agora como locatária.
O Built-to-Suit permite que uma determinada empresa seja locatária de um imóvel construído especialmente para atender suas necessidades e interesses.
E, finalmente, numa operação de Buy-to-lease, o investidor compra um imóvel de terceiros mediante prévia formalização de contrato de locação com um futuro inquilino. Apesar de ser bastante similiar a uma transação de Sale & Leaseback, cujo inquilino já é ocupante do imóvel, no Buy-to-lease, o investidor identifica um novo local de acordo com as necessidades do cliente, adquire a propriedade e estrutura uma locação de longo prazo para o novo ocupante. Nos dois últimos casos, as empresas se beneficiam de oportunidades de expansões sem empregar capital próprio.
A análise, pela INVESTA Capital, de uma solicitação para capitalização de uma empresa em troca de participação acionária exige a confirmação de algumas condições iniciais mínimas e outras preferenciais:
- Faturamento acima de R$ 50 milhões;
- EBITDA superior a 10%;
- Plano de crescimento para os próximos cinco anos;
- Capital solicitado a partir de R$ 20 milhões em troca de participação acionária não inferior a 25%;
- TIR (Taxa interna de retorno) esperada para o investidor superior a 25%.
Além disso, a empresa, preferencialmente, deve:
- Ser S.A. de capital fechado;
- Ter feito valuation;
- Ter auditoria independente cadastrada na CVM;
- Ter modelo de Governança implantado e
- Ter sistema de ERP consolidado.
A empresa que se enquadre em todas as condições acima terá seu processo de capitalização feito de forma muito ágil e no menor tempo possível.
Caso sua empresa ainda não tenha atingido as condições listadas, a INVESTA Capital pode orientá-la sobre os requisitos exigidos e como atingi-los.
Sem um plano de negócios, isto é, sem um planejamento para a empresa, não é possível calcular as necessidades do aporte de capital, a TIR (taxa interna de retorno) esperada e nem conhecer os riscos e medidas para mantê-los afastados ou sob controle. Um plano de negócios a fim de compreender as necessidades atuais e futuras da empresa, bem como, o que se almeja para os próximos anos se fazem necessários para saber o investimento requerido, em que será aplicado e, também, definir os rumos societários ou, até mesmo, sucessórios.
Sim, a INVESTA Capital possui, em seu portfólio, investidores para analisar aporte em empresa em dificuldade financeira desde que apresente as seguintes características:
- Faturamento superior a R$ 50 milhões.
- Não seja atuante em setores sujeitos à competição chinesa (têxtil, vestuário, metalúrgico) e distribuição de combustíveis;
- Tenha claro diferencial competitivo, possibilidade de consolidação, clara possibilidade de saída, necessidade de forte reestruturação operacional e financeira;
- Dívidas de qualquer espécie.
Além disso, há, também, outras opções de auxílio a empresas em dificuldades financeiras, entre elas:
- Compra de ativos imobiliários, não operacionais, acima de R$ 5 milhões;
- Compra de créditos contra empresas em dificuldades financeiras (CCBs, Debêntures…);
- Compra de recebíveis de aluguéis.
Existe, ainda, potencial investidor com interesse para análise de empreendimentos imobiliários consistentes, mas em dificuldade financeira para sua conclusão.
Conhecer as alternativas existentes para capitalizar uma empresa é fundamental para que os empresários possam tomar as melhores decisões ao buscar recursos financeiros para a execução de seus planos de negócios.
Com certeza saber as características de cada uma das possibilidades é um diferencial, permitindo que a empresa esteja mais preparada quando chegar o momento de ser investida, reunindo os requisitos que mais atraem os investidores.
Para terem sucesso nas negociações, os empresários devem falar a linguagem objetiva do investidor, demonstrando seus diferenciais e, principalmente, a taxa interna de retorno (TIR) esperada para o investimento solicitado e a mitigação dos riscos de essa TIR não acontecer.
Para tanto, devem preparar uma oferta de investimento que gere credibilidade e consistência, na percepção do investidor.
A INVESTA Capital possui, em seu portfólio, investidores para oferecer crédito empresarial de R$ 20 milhões a R$ 1 bi.
As operações de crédito disponibilizadas pela INVESTA Capital, através de investidores do seu diversificado portfólio, são alternativas às formas mais tradicionais, como os empréstimos bancários ou, até mesmo, o uso de recursos próprios, que muitas vezes pode comprometer o caixa da empresa.
Para obter os recursos financeiros via crédito, a empresa pode oferecer como garantias imóveis líquidos, recebíveis performados, contratos de aluguel, Direitos Creditórios e outros ativos.
Se sua empresa estiver interessada em conhecer melhor as condições de crédito que a INVESTA Capital oferece, agende uma videoconferência, via Skype, conosco, clique aqui.
Entre os critérios usados pelos investidores para avaliar a concessão do capital necessário estão as garantias que darão o “lastro” à operação de empréstimo.
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Há interesse em oferecer empréstimos a empreendimentos e negócios nos setores de Agricultura, Imobiliário e Infraestrutura, incluindo greenfields.
É possível, também, buscar um sócio investidor que fará o aporte de capital (Equity) em troca de ações da empresa. Aqui, neste artigo, é possível saber um pouco mais sobre as características que envolvem a venda de participação acionária.
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